O consumo de produtos alimentícios, de maneira geral, está associado ao nível de renda da população. A renda, portanto, é o primeiro fator de expansão ou retração da demanda. No caso das especiarias, molhos, temperos e condimentos, essa vinculação é ainda maior, ou seja, o seu consumo é mais sensível às variações da renda que o consumo de alimentos básicos.
Conforme levantamento efetuado ao longo de 2012 pela Food Service Consultoria Especializada, considerando a tendência mundial do consumo de alimentos, os temperos apresentam forte potencial de crescimento nos próximos anos, uma vez que é significativa a mudança de comportamento das sociedades.
A expectativa é que, em termos mais amplos, a economia brasileira mantenha seu ritmo de crescimento, fazendo com que o consumo em geral também cresça e com ele o consumo de especiarias, molhos, temperos e condimentos, que estão cada vez mais expressivas a valorização da gastronomia e da harmonização entre alimentos.
O mercado de ervas e temperos orgânicos mostra-se atualmente com uma taxa média de crescimento em torno de 30% anuais, enquanto o mercado convencional cresce a cerca de 2% ao ano.